A África
ainda sofre as consequências dos conflitos da década de 90 que impedem o seu
desenvolvimento, segundo um relatório das Nações Unidas, que coloca 30 países
africanos entre os 32 menos desenvolvidos do mundo. De acordo com o
relatório 2005 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 30
dos 53 países africanos aparecem nas últimas posições a nível de Índice de
Desenvolvimento Humano. "Cerca de 40 por cento dos conflitos mundiais atuais
registram-se na África e ainda que o número de conflitos esteja a diminuir, as
guerras de hoje prolongam-se mais e, como tal, o seu impacto no desenvolvimento
humano é grave", refere o relatório.
O documento estabelece uma relação direta entre os conflitos e a pobreza, dado que "destroem os sistemas alimentares, contribuem para a fome e a má nutrição e minam o progresso na saúde e na educação". "Nove em cada dez países da cauda do Índice de Desenvolvimento Humano viveram conflitos violentos em algum momento da década de 90", acrescenta o relatório. Os Estados propensos ao conflito são muitas vezes desesperadamente pobres, mas extremamente ricos em recursos e, neste caso, o relatório aponta o exemplo de Angola. Com um balanço de um milhão de mortos ou estropiados em mais de três décadas de guerra civil, Angola utilizou "a riqueza das segundas maiores reservas de petróleo de África e das quartas maiores reservas de diamantes do mundo" para alimentar a guerra civil. Angola aparece na posição 160, entre 177 países, no Índice de Desenvolvimento Humano e a esperança média de vida é de apenas 40 anos.
O documento estabelece uma relação direta entre os conflitos e a pobreza, dado que "destroem os sistemas alimentares, contribuem para a fome e a má nutrição e minam o progresso na saúde e na educação". "Nove em cada dez países da cauda do Índice de Desenvolvimento Humano viveram conflitos violentos em algum momento da década de 90", acrescenta o relatório. Os Estados propensos ao conflito são muitas vezes desesperadamente pobres, mas extremamente ricos em recursos e, neste caso, o relatório aponta o exemplo de Angola. Com um balanço de um milhão de mortos ou estropiados em mais de três décadas de guerra civil, Angola utilizou "a riqueza das segundas maiores reservas de petróleo de África e das quartas maiores reservas de diamantes do mundo" para alimentar a guerra civil. Angola aparece na posição 160, entre 177 países, no Índice de Desenvolvimento Humano e a esperança média de vida é de apenas 40 anos.
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